não existe saúde sem saúde mental
Saúde mental no mundo corporativo
A depressão é a principal causa de absenteísmo no trabalho no Brasil, aproximadamente 25% da população mundial e 28% da população brasileira padecem de algum transtorno mental hoje, os transtornos mentais somados são responsáveis por cerca de 1/3 das ausências do trabalho no Brasil e no mundo.
O Brasil é recordista mundial em porcentagem da população com Transtorno de Ansiedade
A depressão sozinha é responsável por 10% do comprometimento da capacidade do trabalho no Brasil (OMS). O Brasil é recordista mundial em porcentagem da população com Transtorno de Ansiedade, sendo 9,3%, mais que o dobro da média mundial.
Empresas que querem se posicionar na vanguarda em relação a seus processos de gestão podem tornar-se companhias com ambiente psiquicamente saudável para seus colaboradores contando com programas de Saúde Mental adequados ao seu perfil.
A dynami pergunta primeiro, busca saber, conhecer a cultura organizacional singular do seu cliente, somos uma empresa de poucos e bons clientes, trabalhamos de maneira personalizada com os gestores e com o RH, o que nos possibilita oferecer produtos feitos sob medida evitando gastos desnecessários com implementação de programas com adesão e resolutividade baixos.
Ambiente de trabalho psiquicamente saudável é saudável para o colaborador e para a empresa.
Para a empresa:
- diminui o turn over
- aumenta produtividade
Para o colaborador:
- diminui riscos de desenvolver ou acentuar transtornos mentais
- a relação com o trabalho e com os colegas pode ser gerador também de satisfação pessoal
- um ambiente amigável estabelece uma relação de engajamento e sentimento de pertencimento à companhia
um
ambiente de trabalho psiquicamente saudável, é composto por sujeitos singulares atendidos em suas demandas psíquicas pessoais, por coordenadores alinhados a compromissos éticos da companhia estabelecidos em compliance e devidamente treinados para percepção e encaminhamento adequado de indivíduos que possam estar apresentando sinais de sofrimento mental significativo.
É constituído por uma atmosfera organizacional que não nega sofrimentos psíquicos de seus colaboradores, mas os acolhe e sabe endereçar para cuidado especializado.
saúde mental
no mundo corporativo: o que já se disse...
“É imperativo se tratar de Saúde Mental nas empresas de maneira positiva e proativa (Ernst & Young), buscando desestigmatizar o tema e evitar soluções superficiais, tais como salas de descompressão, descontos em academias de ginástica e iniciativas pontuais.”
ROI
de investimento em Saúde Mental é de 400%
O ROI (retorno sobre o investimento/ taxa de retorno) calculado pela OMS quando ao assunto é investimento em Saúde Mental é de 400% (a cada 1$ investido, o retorno é de 4$). Esse cálculo leva em consideração os altos números de absenteísmo consequentes de afastamento por questões de saúde mental e um dado pouco objetivo chamado presenteísmo, termo usado para designar a situação na qual um indivíduo está trabalhando, porém, com rendimento diminuído por estar passando por um momento de sofrimento psíquico relevante, seja este apresentado como um humor deprimido, falta de concentração por estar ansioso, uso abusivo de álcool ou outras substancias e até ideação suicida.
Encarar os riscos de saúde mental no trabalho com a mesma seriedade e abertura com que se encara os riscos físicos, para tanto é necessário conversar sobre saúde mental de maneira positiva afim de diminuir estigmas.
É orientação da Organização Mundial da Saúde, assim como de consenso entre grandes corporações que é necessário enfrentar o problema da saúde mental de maneira estratégica e proativa, isso significa evitar soluções superficiais e estabelecer programas continuados e passíveis de mensuração.
Engajar a liderança
A liderança é um ponto chave a ser trabalhado: é de responsabilidade da liderança ter um olhar treinado para identificar riscos psíquicos em seus colaboradores e saber para onde endereça-los.
É necessário criar indicadores de medição de saúde psíquica no ambiente de trabalho, monitorar e comparar para avaliar a resolutividade das intervenções.